Para alegria de muitos e desespero de outros tantos, chegou
a Copa. Aquela, do mundo inteiro. O maior evento esportivo do esporte mais querido.
Não tem como ser melhor.
A Copa do Mundo vai ser aqui, onde se sente em casa. A taça
já veio para cá cinco vezes. Fica tão a vontade no Brasil que é capaz de
chegar, chutar o sapato para o canto da sala, se jogar no sofá, colocar os pés
na mesa e ainda pedir uma cerveja.
Convenhamos: esse hóspede nós deixamos fazer isso.
Eu sei dos problemas de organização. E eu sei que você sabe.
Assim como tenho ciência daquela minoria barulhenta e infeliz que vai ser
responsável por atacar o meu gosto irracional pelo nobre esporte bretão. “Pão e
circo”, bradarão os sociólogos de boteco, que se enclausuram em seus
pensamentos apocalípticos e revolucionários, jurando que para se começar uma
sociedade melhor (ou alternativa, viva Raul!) é preciso destruir tudo que já
existe. Impreterivelmente.
Às favas! Quero ver futebol! Muito futebol!
Seja bem vinda, copa do mundo. O sofá é seu. A cerveja nós
dividimos, pode ser?
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