E finalmente temos um competidor à altula para o desesperador Irã e Nigéria. Exceção feita a um ou outro momento – especialmente no início de cada tempo –, o jogo foi absolutamente tenebroso.
O destaque da partida talvez tenha sido o festival de trocadilhos que começaram a pipocar na internet com o nome dos jogadores.
“Tirem o Honda e coloquem a Hyundai!”
“Esse jogo tá Osako”
“Okubo só lança bola quadrada”
“Com Sókratis na zaga, só falta Aristóteles no meio e Platão no ataque”
“Faltou Leônidas pra liderar esse time grego – o de Esparta”
Isso posto, aos times.
Ambas seleções são muito limitadas. Mesmo com um a mais desde o primeiro tempo, o Japão não conseguiu de maneira nenhuma aproveitar. Quando conseguia chegar com perigo na meta grega, nem sombra de um chute no alvo.
A Grécio fez o que se esperava dela: uma retranca obscena. A Suíça e a Itália, outras representantes do estilo, já mudaram o seu modo de jogo. Apenas os gregos continuam achando que uma possível Euro 2004 pode se repetir.
Segue o baile, porque eu quase dormi nesse jogo.
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