Acontecer uma situação inesperada faz parte do jogo. Se são duas, é um “azar tremendo” ou dia em que “as bruxas estão soltas”. Três é um insulto à inteligência alheia.
É nada, é nada, a Copa Sulamericana é uma competição internacional. É de segundo escalão, certo, mas sem dúvidas dá mais visibilidade do que a Copa do Brasil. Precisar ser eliminado de uma competição nacional para participar de uma internacional não faz absolutamente nenhum nexo.
O Internacional estava mais ou menos nos planos ser eliminado. Fez um jogo péssimo no Beira-Rio e confirmou isso no Ceará. Não se achou nessa Copa do Brasil.
Já o São Paulo não tinha feito uma primeira partida ruim. O segundo jogo, com lances bizarros da defesa e de Rogério Ceni, é que impressionou. Precisava disso em casa?
Mas nada supera o Fluminense. Uma vitória convincente por 3x0 fora de casa e uma acachapante derrota por 5x2 em seus terrenos – América-RN classificado pelos gols marcados fora de casa.
Ninguém quer perder, isso é óbvio. Mas quando se tem um campeonato atrativo como “prêmio de consolação” (eu JURO que não sei como tive coragem de escrever isso), a vontade naturalmente é menor. Você não vai entrar disposto a qualquer coisa numa dividida.
E continuamos sendo feitos de bobo pela Conmebol e CBF e achando graça.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Zebra? Ah, vá...
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