A situação curiosa é que as duas seleções nunca se encontraram, nem em Copas do Mundo e nem em amistosos. Uma partida absolutamente inédita.
O caminho holandês é de 100% de aproveitamento até aqui. Vitória acachapante sobre a Espanha (5x1) na estreia, jogo emocionante e cheio de viradas contra a Austrália (3x2) e confirmação do primeiro lugar do grupo contra o Chile (2x0). Nas oitavas sofreu, mas conseguiu uma virada contra o México nos minutos finais (2x1).
Já a Costa Rica teve um caminho surpreendente. Caiu no temido “grupo da morte”, o único da história das Copas com três campeões mundiais. Mas quem disse que eles se preocuparam? Estreia vencendo de virada o Uruguai (3x1), uma vitória suada contra a Itália (1x0) e um empate modorrento contra a já eliminada Inglaterra (0x0). Nas oitavas, uma partida duríssima contra a Grécia (1x1) e vitória nos pênaltis.
A tendência óbvia é apostar em uma vitória holandesa. Mesmo que o time não tenha chegado com o favoritismo de outras competições, a juventude no sistema defensivo somada com a experiência e o poder de fogo incrível do trio ofensivo, formado jor Sneijder, Robben e Van Persie, fez com que o time avançasse bem.
Não duvidem, porém, dos costarriquenhos. Eles já mostraram, mais de uma vez, que podem endurecer contra qualquer adversário. É considerada, pela imprensa local, a melhor seleção da Costa Rica de todos os tempos. Com Keylor Navas fechando o gol e Bryan Ruiz e Campbell resolvendo lá na frente, podem dar trabalho.
A pergunta é: será que dá para os centro-americanos?
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